sábado, 12 de junho de 2010

LUCAS (O Evangelho Segundo) – CAPÍTULO 4 – VERSÍCULO 4 (Programa de 13 e 16 Junho/2010)

4 Replicou-lhe Jesus: “ Está escrito: [ Não só de pão viverá o homem ] ”.



OUÇA NOVAMENTE O ÁUDIO DO PROGRAMA

Clique no PLAY ("setinha") da figura abaixo:




* Livro “FONTE VIVA”

Emmanuel, psicografia de Francisco Cândido Xavier

Capítulo “NÃO SOMENTE”

Nem só de pão vive o homem. - Jesus. (MATEUS. 4:4).

Não somente agasalho que proteja o corpo, mas também o refúgio de conhecimentos superiores que fortaleçam a alma.

Não só a beleza da máscara fisionômica, mas igualmente a formosura e nobreza dos sentimentos.

Não apenas a eugenia que aprimora os músculos, mas também a educação que aperfeiçoa as maneiras.

Não somente a cirurgia que extirpa o defeito orgânico, mas igualmente o esforço próprio que anula o defeito íntimo.

Não só o domicílio confortável para a vida física, mas também a casa invisível dos princípios edificantes em que o espírito se faça útil, estimado e respeitável.

Não apenas os títulos honrosos que ilustram a personalidade transitória, mas igualmente as virtudes comprovadas, na luta objetiva, que enriqueçam a consciência eterna.

Não somente claridade para os olhos mortais, mas também luz divina para o entendimento imperecível.

Não só aspecto agradável, mas igualmente utilidade viva.

Não apenas flores, mas também frutos.

Não somente ensino continuado, mas igualmente demonstração ativa..

Não só teoria excelente, mas também prática santificante.

Não apenas nós, mas igualmente os outros.

Disse o Mestre: - "Nem só de pão vive o homem".

Apliquemos o sublime conceito ao imenso campo do mundo.

Bom gosto, harmonia e dignidade na vida exterior constituem dever, mas não nos esqueçamos da pureza, da elevação e dos recursos sublimes da vida interior, com que nos dirigimos para a Eternidade.


* LIVRO "CEIFA DE LUZ"


Capítulo LEGENDAS DO LITERATO ESPÍRITA

Emmanuel/Francisco Cândido Xavier


"... Nem só de pão viverá o homem, mas de toda palavra que procede de Deus." - JESUS (Mateus, 4:4.)


Optar, como deseje, por essa ou aquela escola literária respeitável, mas vincular a própria obra aos ensinamentos de Jesus.


Emitir com dignidade os conceitos que espose; no entanto, afeiçoar-se quanto possível, ao hábito da prece, buscando a inspiração dos Planos Superiores.


Exaltar o ideal, integrando-se, porém com a realidade.


Cultivar os primores do estilo, considerando, em todo tempo, a responsabilidade da palavra.


Enunciar o que pense; entretanto, abster-se de segregação nos pontos de vista pessoais, em detrimento da verdade.


Aperfeiçoar os valores artísticos; todavia, evitar o hermetismo que obstrua os canais de comunicação com os outros.


Entesourar os recursos da inteligência, mas reconhecer que a cultura intelectual, só por si, nem sempre é fundamento absoluto na obra da sublimação do espírito.


Devotar-se à firmeza na exposição dos princípios que abraça, sem fomentar a discórdia.


Valorizar os amigos, agradecendo-lhes o concurso; no entanto, nunca desprezar os adversários ou subestimar-lhes a importância.


Conservar a certeza do que ensina, mas estudar sempre, a fim de ouvir com equilíbrio, ver com segurança, analisar com proveito e servir mais. 


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