sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

TEMPORADA DE VERÃO

Temática: Reflexões em torno da “humanidade” de Jesus, a propósito da Questão 625 de O Livro dos Espíritos, de Allan Kardec.

Programa 1.

Programa que será exibido nos dias 02 e 05 de janeiro de 2011



OUÇA NOVAMENTE O ÁUDIO DO PROGRAMA, CLIQUE NO PLAY ("setinha") DA FIGURA ABAIXO:
.

OU PARA BAIXAR O ARQUIVO DE ÁUDIO DESSE PROGRAMA, CLIQUE NESTE LINK


I) Apontamentos:

Jesus se nos oferece um padrão de HUMANIDADE que podemos pretender vivenciar.

Ninguém foi tão humano, tão humanista, e tão humanitário quanto O Cristo.

A "Divindade" de Jesus é para nós inatingível, por ora.

Ele não veio nos apresentar Sua condição de Espírito Puro por padrão a ser atingido, posto que isso seria deveras intimidador para nós, espíritos ainda tão imperfeitos.

Não obstante, sua "humanidade" é perfeitamente reproduzível, totalmente passível de repetição.

A figura do “ser humano” Jesus de Nazaré é altamente cativante e inspiradora.

E para fazer-nos compreender esse ponto de vista, Jesus, ao referir-se a si mesmo, substituiu o título do Messias - "O Filho do Deus Altíssimo" - pela expressão: "O Filho do Homem".

Dessa forma, o “Filho do Deus Altíssimo” faz-se o “Filho do Homem”, e ensinando-nos a viver nossa condição humana em plenitude, conduz a todos nós – que efetivamente somos “filhos do homens” a alçarmos a condição de “Filhos do Deus Altíssimo”.

II) Abaixo, a pergunta 625 de O LIVRO DOS ESPÍRITOS, na edição francesa:


625. Qual é o tipo mais perfeito que Deus tenha oferecido ao homem, para lhe servir de guia e de modelo?

“Vede Jesus.”

“Jesus é para o homem o tipo da perfeição moral a que a Humanidade PODE PRETENDER na Terra.” [...]

III) O Guia real

Na procura de orientação para a conquista da felicidade suprema, com base na alegria santificante, lembra-te de que não podes encontrar a diretriz integral entre aqueles que te comungam a experiência terrestre.

Nem na tribuna dos grandes filósofos.

Nem no suor dos pioneiros da evolução.

Nem na retorta dos cientistas eméritos.

Nem no trabalho dos pesquisadores ilustres.

Nem na cátedra dos professores distintos.

Nem na veste dos sacerdotes abnegados.

Nem no bastão dos pastores experientes.

Nem no apelo dos porta-vozes de reivindicações coletivas.

Nem nas orientações dos administradores mais dignos.

Nem nos decretos dos legisladores mais nobres.

Nem no verbo flamejante dos advogados do povo.

Nem na palavra dos juizes corretos.

Nem na pena dos escritores enobrecidos.

Nem na força dos condutores da multidão.

Nem no grito contagioso dos revolucionários sublimes.

Nem nas arcas dos filantropos generosos.

Nem na frase incisiva dos pregadores ardentes.

Nem na mensagem reconfortante dos benfeitores desencarnados.

Em todos, surpreenderás, em maior ou menor porção, defeito e virtude, fealdade e beleza, acertos e desacertos, sombras e luzes.

Cada um deles algo te ensina, beneficiando-te de algum modo; contudo, igualmente caminham, vencendo com dificuldade a si mesmos... Cada um é credor de nossa gratidão e de nosso respeito pelo amor e pela cultura que espalha, mas no campo da Humanidade só existe um orientador completo e irrepreensível.

Tendo nascido na palha, para doar-nos a glória da vida simples, expirou numa cruz pelo bem de todos, a fim de mostrar-nos o trilho da eterna ressurreição.

Sendo anjo, fez-se homem para ajudar, e, sem cofres dourados, viveu para os outros, descerrando os tesouros do coração.

É por isso que Allan Kardec, desejando indicar-nos o guia real da ascensão humana, formulou a pergunta 625, em O Livro dos Espíritos», indagando qual o Espírito mais perfeito que Deus concedeu ao mundo para servir de modelo aos homens, e os mensageiros divinos responderam, na síntese inolvidável: — «Jesus» —, como a dizer-nos que só Jesus é bastante grande e bastante puro para ser integralmente seguido na Terra, como sendo o nosso Mestre e Senhor.

Emmanuel/Francisco Cândido Xavier - Livro “Religião dos Espíritos”, Capítulo 37

IV) HUMANIDADE REAL

“... Eis o Homem!” – Pilatos. (JOÃO, capítulo 19, versículo 5.)

Apresentando o Cristo à multidão, Pilatos não designava um triunfador terrestre.

Nem banquete, nem púrpura.

Nem aplauso, nem flores.

Jesus achava-se diante da morte.

Terminava uma semana de terríveis flagelações.

Traído, não se rebelara.

Preso, exercera a paciência.

Humilhado, não se entregou a revides.

Esquecido, não se confiou à revolta.

Escarnecido, desculpara.

Açoitado, olvidou a ofensa.

Injustiçado, não se defendeu.

Sentenciado ao martírio, soube perdoar.

Crucificado, voltaria à convivência dos mesmos discípulos e beneficiários que o haviam abandonado, para soerguer-lhes a esperança.

Mas, exibindo-o, diante do povo, Pilatos não afirma: — Eis o condenado, eis a vítima!

Diz simplesmente: — “Eis o Homem!”

Aparentemente vencido, o Mestre surgia em plena grandeza espiritual, revelando o mais alto padrão de dignidade humana.

Rememorando, pois, semelhante passagem, recordemos que somente nas linhas morais do Cristo é que atingiremos a Humanidade Real.

Emmanuel/Francisco Candido Xavier - (Livro: Fonte Viva, 127, FEB)




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TEMPORADA DE VERÃO

Temática: Reflexões em torno da “humanidade” de Jesus, a propósito da Questão 625 de O Livro dos Espíritos, de Allan Kardec.

Programa 1.

Programa que será exibido nos dias 02 e 05 de janeiro de 2011



OUÇA NOVAMENTE O ÁUDIO DO PROGRAMA, CLIQUE NO PLAY ("setinha") DA FIGURA ABAIXO:
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I) Apontamentos:

Jesus se nos oferece um padrão de HUMANIDADE que podemos pretender vivenciar.

Ninguém foi tão humano, tão humanista, e tão humanitário quanto O Cristo.

A "Divindade" de Jesus é para nós inatingível, por ora.

Ele não veio nos apresentar Sua condição de Espírito Puro por padrão a ser atingido, posto que isso seria deveras intimidador para nós, espíritos ainda tão imperfeitos.

Não obstante, sua "humanidade" é perfeitamente reproduzível, totalmente passível de repetição.

A figura do “ser humano” Jesus de Nazaré é altamente cativante e inspiradora.

E para fazer-nos compreender esse ponto de vista, Jesus, ao referir-se a si mesmo, substituiu o título do Messias - "O Filho do Deus Altíssimo" - pela expressão: "O Filho do Homem".

Dessa forma, o “Filho do Deus Altíssimo” faz-se o “Filho do Homem”, e ensinando-nos a viver nossa condição humana em plenitude, conduz a todos nós – que efetivamente somos “filhos do homens” a alçarmos a condição de “Filhos do Deus Altíssimo”.

II) Abaixo, a pergunta 625 de O LIVRO DOS ESPÍRITOS, na edição francesa:


625. Qual é o tipo mais perfeito que Deus tenha oferecido ao homem, para lhe servir de guia e de modelo?

“Vede Jesus.”

“Jesus é para o homem o tipo da perfeição moral a que a Humanidade PODE PRETENDER na Terra.” [...]

III) O Guia real

Na procura de orientação para a conquista da felicidade suprema, com base na alegria santificante, lembra-te de que não podes encontrar a diretriz integral entre aqueles que te comungam a experiência terrestre.

Nem na tribuna dos grandes filósofos.

Nem no suor dos pioneiros da evolução.

Nem na retorta dos cientistas eméritos.

Nem no trabalho dos pesquisadores ilustres.

Nem na cátedra dos professores distintos.

Nem na veste dos sacerdotes abnegados.

Nem no bastão dos pastores experientes.

Nem no apelo dos porta-vozes de reivindicações coletivas.

Nem nas orientações dos administradores mais dignos.

Nem nos decretos dos legisladores mais nobres.

Nem no verbo flamejante dos advogados do povo.

Nem na palavra dos juizes corretos.

Nem na pena dos escritores enobrecidos.

Nem na força dos condutores da multidão.

Nem no grito contagioso dos revolucionários sublimes.

Nem nas arcas dos filantropos generosos.

Nem na frase incisiva dos pregadores ardentes.

Nem na mensagem reconfortante dos benfeitores desencarnados.

Em todos, surpreenderás, em maior ou menor porção, defeito e virtude, fealdade e beleza, acertos e desacertos, sombras e luzes.

Cada um deles algo te ensina, beneficiando-te de algum modo; contudo, igualmente caminham, vencendo com dificuldade a si mesmos... Cada um é credor de nossa gratidão e de nosso respeito pelo amor e pela cultura que espalha, mas no campo da Humanidade só existe um orientador completo e irrepreensível.

Tendo nascido na palha, para doar-nos a glória da vida simples, expirou numa cruz pelo bem de todos, a fim de mostrar-nos o trilho da eterna ressurreição.

Sendo anjo, fez-se homem para ajudar, e, sem cofres dourados, viveu para os outros, descerrando os tesouros do coração.

É por isso que Allan Kardec, desejando indicar-nos o guia real da ascensão humana, formulou a pergunta 625, em O Livro dos Espíritos», indagando qual o Espírito mais perfeito que Deus concedeu ao mundo para servir de modelo aos homens, e os mensageiros divinos responderam, na síntese inolvidável: — «Jesus» —, como a dizer-nos que só Jesus é bastante grande e bastante puro para ser integralmente seguido na Terra, como sendo o nosso Mestre e Senhor.

Emmanuel/Francisco Cândido Xavier - Livro “Religião dos Espíritos”, Capítulo 37

IV) HUMANIDADE REAL

“... Eis o Homem!” – Pilatos. (JOÃO, capítulo 19, versículo 5.)

Apresentando o Cristo à multidão, Pilatos não designava um triunfador terrestre.

Nem banquete, nem púrpura.

Nem aplauso, nem flores.

Jesus achava-se diante da morte.

Terminava uma semana de terríveis flagelações.

Traído, não se rebelara.

Preso, exercera a paciência.

Humilhado, não se entregou a revides.

Esquecido, não se confiou à revolta.

Escarnecido, desculpara.

Açoitado, olvidou a ofensa.

Injustiçado, não se defendeu.

Sentenciado ao martírio, soube perdoar.

Crucificado, voltaria à convivência dos mesmos discípulos e beneficiários que o haviam abandonado, para soerguer-lhes a esperança.

Mas, exibindo-o, diante do povo, Pilatos não afirma: — Eis o condenado, eis a vítima!

Diz simplesmente: — “Eis o Homem!”

Aparentemente vencido, o Mestre surgia em plena grandeza espiritual, revelando o mais alto padrão de dignidade humana.

Rememorando, pois, semelhante passagem, recordemos que somente nas linhas morais do Cristo é que atingiremos a Humanidade Real.

Emmanuel/Francisco Candido Xavier - (Livro: Fonte Viva, 127, FEB)




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quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

OBRAS DA CODIFICAÇÃO KARDECIANA - EDIÇÕES EM FRANCÊS - DOWNLOAD

Clique no nome do livro, em amarelo, para baixá-lo.






OBRAS DA CODIFICAÇÃO KARDECIANA - EDIÇÕES EM FRANCÊS - DOWNLOAD

Clique no nome do livro, em amarelo, para baixá-lo.






“EU, PORÉM, VOS DIGO”



“EU, PORÉM, VOS DIGO”

Artigo publicado na REVISTA CULTURA ESPÍRITA, do Instituto de Cultura Espírita do Brasil, ano II, n. 21, dezembro de 2010, p. 15.


Notáveis pesquisadores têm defendido a tese de que o “Jesus Histórico” teria assumido uma postura revolucionária 1, face às práticas correntes na sociedade religiosa do Seu tempo.



Realmente, para vários estudiosos das ciências históricas, a análise das assertivas contidas nos Evangelhos desvelaria a atitude de um religioso Judeu do Mediterrâneo 2 em antítese com os preceitos judaicos vigente à Sua época, que, por conseguinte, poder-se-ia considerar como um sedicioso.


Por exemplificação, observa-se na Pregação do Monte, conforme descrita no capítulo cinco de O Evangelho Segundo Mateus, um inequívoco intuito de desconstruir um pensamento vigente, substituindo-o por um conceito totalmente novo. O Mestre Amantíssimo empregara repetidas vezes a expressão: “Ouvistes que foi dito aos antigos (...)”, acompanhada, a seguir, de uma citação dos Livros Mosaicos; e concluindo a elocução, conduzira o pensamento dos ouvintes a uma nova interpretação da Lei Divina, ao aplicar expressão “Eu, porém, Vos digo (...)”. Por tal razão, àquele tempo Jesus fora perseguido pelas autoridades do Templo de Jerusalém como um antagonista das Leis de Moisés, conquanto Seus discursos fariam frontal contradita ao Pentateuco Mosaico.


Escrevera Moisés no Torá:


Êxodo, 21:24-25; olho por olho, dente por dente, mão por mão, pé por pé, queimadura por queimadura, ferida por ferida, golpe por golpe.


Levítico, 24:19-21; Quando também alguém desfigurar o seu próximo, como ele fez, assim lhe será feito: quebradura por quebradura, olho por olho, dente por dente; como ele tiver desfigurado a algum homem, assim se lhe fará. Quem, pois, matar um animal restituí-lo-á; mas quem matar um homem será morto.


Nada obstante, pregara Jesus no Monte das Beatitudes:


Mateus, 5:38 -39; Ouvistes que foi dito: Olho por olho, dente por dente. Eu, porém, vos digo: não resistais ao perverso; mas, a qualquer que te ferir na face direita, volta-lhe também a outra.


Mateus 5:43-44; Ouvistes que foi dito: Amarás o teu próximo e odiarás o teu inimigo. Eu, porém, vos digo: amai os vossos inimigos e orai pelos que vos perseguem.


Em a perspectiva histórica, torna-se, pois, melhor compreensível o porquê da não aceitação - pela Religião Judaica - da condição Messiânica de Jesus.


Conquanto, dezenove séculos após, Allan Kardec, pseudônimo do eminente cientista e pedagogo francês Hipollyte Léon Denizard Rival - Apóstolo fiel e incansável de O Espírito de Verdade - elucida, definitivamente, tal problemática, em admirável hermenêutica 3:


“[...] A moral ensinada por Moisés era apropriada ao estado de adiantamento em que se encontravam os povos a quem ela estava destinada a regenerar. Esses povos, semi-selvagens quanto ao aperfeiçoamento da alma, não teriam compreendido que se pudesse adorar a Deus sem a realização de holocaustos, nem que fosse preciso perdoar a um inimigo. A inteligência deles, notável sob o ponto de vista da matéria e mesmo sob o das artes e das ciências, era muito atrasada em moralidade, e não seria convertida sob o domínio de uma religião inteiramente espiritual. Era-lhes necessária uma representação semi-material, como a que a religião hebraica lhes oferecia. Os holocaustos falavam aos seus sentidos, enquanto a idéia de Deus falava ao seu espírito. O Cristo foi o iniciador da moral mais pura, mais sublime; da moral evangélico-cristã que deve renovar o mundo, aproximar os homens e torná-los irmãos; que deve fazer jorrar de todos os corações humanos a caridade e o amor ao próximo, e criar, entre todos os homens, uma solidariedade comum; enfim, de uma moral que há de transformar a Terra, e dela fazer uma morada para espíritos superiores aos que hoje a habitam. É a lei do progresso, à qual a Natureza está submetida, que se cumpre, e o Espiritismo é a alavanca da qual Deus se utiliza para fazer a humanidade avançar. [...]”3


Outrossim, deveras relevante a perspectiva descortinada pela ciência médica, em transcendente aliança com a Doutrina Espírita. Em artigo publicado na revista Psychological Science 4, pesquisadores da Universidade da Flórida, nos Estados Unidos, observaram que orar pelo bem do cônjuge auxilia na disposição por perdoá-lo, sobretudo quando a oração for feita na iminência de conflitos. No trabalho científico, as pessoas deveriam, em primeiro lugar, fazer uma descrição da pessoa por quem fariam a oração. Depois de apenas uma oração, os voluntários se mostraram mais dispostos a compreender o ponto de vista do outro e aceitar suas desculpas, em claro processo de empatia. O estudo científico descreve, do mesmo modo, um segundo experimento no qual os voluntários fizeram orações diárias por um amigo próximo durante quatro semanas, também demonstrando o poder apaziguador da prece.


Ao fanal da ciência e da Exegese Kardeciana, apreenderemos, porquanto, que Jesus não fora um subversor das Escrituras Sagradas, mas, ao contrário, notabilizara-se como O Mais Perfeito Intérprete das Leis Divinas, na história da civilização humana.


1. MEIER, John P. Um Judeu Marginal: repensando o Jesus histórico. Vol. I. Rio de Janeiro, Imago Ed: 1993.


2. CROSSAN, John D. Jesus, Uma Biografia Revolucionária. Rio de Janeiro, Imago Ed: 1995.


3. KARDEC, Allan. O Evangelho Segundo o Espiritismo. Tradução de Albertina Escudeiro Sêco. 1. Ed., Rio de Janeiro, CELD Ed: 2008. Cap.I, item 9.


4. Comprovação do poder pacificador da oração. In: Revista Mente e Cérebro, edição online. Março de 2010. Capturado de em 01 de outubro de 10.




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“EU, PORÉM, VOS DIGO”



“EU, PORÉM, VOS DIGO”

Artigo publicado na REVISTA CULTURA ESPÍRITA, do Instituto de Cultura Espírita do Brasil, ano II, n. 21, dezembro de 2010, p. 15.


Notáveis pesquisadores têm defendido a tese de que o “Jesus Histórico” teria assumido uma postura revolucionária 1, face às práticas correntes na sociedade religiosa do Seu tempo.



Realmente, para vários estudiosos das ciências históricas, a análise das assertivas contidas nos Evangelhos desvelaria a atitude de um religioso Judeu do Mediterrâneo 2 em antítese com os preceitos judaicos vigente à Sua época, que, por conseguinte, poder-se-ia considerar como um sedicioso.


Por exemplificação, observa-se na Pregação do Monte, conforme descrita no capítulo cinco de O Evangelho Segundo Mateus, um inequívoco intuito de desconstruir um pensamento vigente, substituindo-o por um conceito totalmente novo. O Mestre Amantíssimo empregara repetidas vezes a expressão: “Ouvistes que foi dito aos antigos (...)”, acompanhada, a seguir, de uma citação dos Livros Mosaicos; e concluindo a elocução, conduzira o pensamento dos ouvintes a uma nova interpretação da Lei Divina, ao aplicar expressão “Eu, porém, Vos digo (...)”. Por tal razão, àquele tempo Jesus fora perseguido pelas autoridades do Templo de Jerusalém como um antagonista das Leis de Moisés, conquanto Seus discursos fariam frontal contradita ao Pentateuco Mosaico.


Escrevera Moisés no Torá:


Êxodo, 21:24-25; olho por olho, dente por dente, mão por mão, pé por pé, queimadura por queimadura, ferida por ferida, golpe por golpe.


Levítico, 24:19-21; Quando também alguém desfigurar o seu próximo, como ele fez, assim lhe será feito: quebradura por quebradura, olho por olho, dente por dente; como ele tiver desfigurado a algum homem, assim se lhe fará. Quem, pois, matar um animal restituí-lo-á; mas quem matar um homem será morto.


Nada obstante, pregara Jesus no Monte das Beatitudes:


Mateus, 5:38 -39; Ouvistes que foi dito: Olho por olho, dente por dente. Eu, porém, vos digo: não resistais ao perverso; mas, a qualquer que te ferir na face direita, volta-lhe também a outra.


Mateus 5:43-44; Ouvistes que foi dito: Amarás o teu próximo e odiarás o teu inimigo. Eu, porém, vos digo: amai os vossos inimigos e orai pelos que vos perseguem.


Em a perspectiva histórica, torna-se, pois, melhor compreensível o porquê da não aceitação - pela Religião Judaica - da condição Messiânica de Jesus.


Conquanto, dezenove séculos após, Allan Kardec, pseudônimo do eminente cientista e pedagogo francês Hipollyte Léon Denizard Rival - Apóstolo fiel e incansável de O Espírito de Verdade - elucida, definitivamente, tal problemática, em admirável hermenêutica 3:


“[...] A moral ensinada por Moisés era apropriada ao estado de adiantamento em que se encontravam os povos a quem ela estava destinada a regenerar. Esses povos, semi-selvagens quanto ao aperfeiçoamento da alma, não teriam compreendido que se pudesse adorar a Deus sem a realização de holocaustos, nem que fosse preciso perdoar a um inimigo. A inteligência deles, notável sob o ponto de vista da matéria e mesmo sob o das artes e das ciências, era muito atrasada em moralidade, e não seria convertida sob o domínio de uma religião inteiramente espiritual. Era-lhes necessária uma representação semi-material, como a que a religião hebraica lhes oferecia. Os holocaustos falavam aos seus sentidos, enquanto a idéia de Deus falava ao seu espírito. O Cristo foi o iniciador da moral mais pura, mais sublime; da moral evangélico-cristã que deve renovar o mundo, aproximar os homens e torná-los irmãos; que deve fazer jorrar de todos os corações humanos a caridade e o amor ao próximo, e criar, entre todos os homens, uma solidariedade comum; enfim, de uma moral que há de transformar a Terra, e dela fazer uma morada para espíritos superiores aos que hoje a habitam. É a lei do progresso, à qual a Natureza está submetida, que se cumpre, e o Espiritismo é a alavanca da qual Deus se utiliza para fazer a humanidade avançar. [...]”3


Outrossim, deveras relevante a perspectiva descortinada pela ciência médica, em transcendente aliança com a Doutrina Espírita. Em artigo publicado na revista Psychological Science 4, pesquisadores da Universidade da Flórida, nos Estados Unidos, observaram que orar pelo bem do cônjuge auxilia na disposição por perdoá-lo, sobretudo quando a oração for feita na iminência de conflitos. No trabalho científico, as pessoas deveriam, em primeiro lugar, fazer uma descrição da pessoa por quem fariam a oração. Depois de apenas uma oração, os voluntários se mostraram mais dispostos a compreender o ponto de vista do outro e aceitar suas desculpas, em claro processo de empatia. O estudo científico descreve, do mesmo modo, um segundo experimento no qual os voluntários fizeram orações diárias por um amigo próximo durante quatro semanas, também demonstrando o poder apaziguador da prece.


Ao fanal da ciência e da Exegese Kardeciana, apreenderemos, porquanto, que Jesus não fora um subversor das Escrituras Sagradas, mas, ao contrário, notabilizara-se como O Mais Perfeito Intérprete das Leis Divinas, na história da civilização humana.


1. MEIER, John P. Um Judeu Marginal: repensando o Jesus histórico. Vol. I. Rio de Janeiro, Imago Ed: 1993.


2. CROSSAN, John D. Jesus, Uma Biografia Revolucionária. Rio de Janeiro, Imago Ed: 1995.


3. KARDEC, Allan. O Evangelho Segundo o Espiritismo. Tradução de Albertina Escudeiro Sêco. 1. Ed., Rio de Janeiro, CELD Ed: 2008. Cap.I, item 9.


4. Comprovação do poder pacificador da oração. In: Revista Mente e Cérebro, edição online. Março de 2010. Capturado de em 01 de outubro de 10.




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sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

RELACIONAMENTO CONJUGAL


RELACIONAMENTO CONJUGAL

Artigo publicado na REVISTA CULTURA ESPÍRITA, do Instituto de Cultura Espírita do Brasil, ano II, n. 19, outubro de 2010, p. 15.

Dentre os sinais que desvelam a transcendente Inteligência dos ensinos de Jesus, uma se nos apresenta de ímpar baliza: a sua praticidade e o seu pragmatismo, para todas as épocas da civilização cristã.

Por estalão, encontraremos as preciosas lições acerca do relacionamento conjugal.

Na sociedade hebreia daquele tempo, a mulher ocupava uma posição de significativa inferioridade, não apenas nas esferas social e religiosa, como também na familiar.

Era prerrogativa do homem iniciar um processo de divórcio, o qual ele poderia exercer baseado em considerações que, hoje, pareceriam frívolas e dignas de riso. Descontente com a esposa, ao homem era facultado dispensá-la sem nenhuma compensação, dando-lhe carta de divórcio.

Tal disposição era fundada em inúmeros Livros Mosaicos, como por exemplo, o Deuteronômio (1), que diz: “Quando um homem tiver tomado uma mulher e consumado o matrimônio, mas esta, logo depois, não encontra mais graça aos seus olhos, porque viu nela algo inconveniente, ele lhe escreverá então uma carta de divórcio, e a entregará, deixando-a sair de sua casa em liberdade.”.

Em Jesus o povo hebreu encontrara genial discernimento na exegese do Antigo Testamento, através de sua real interpretação, à luz da Lei de Justiça, Amor e Caridade.

Sobre a mesma questão da relação entre cônjuges, narra-nos o evangelista Mateus (2), que: “Quando Jesus terminou essas palavras, partiu da Galiléia, e foi para o território da Judéia, além do Jordão. Acompanharam-no grandes multidões, e ali as curou. Alguns fariseus aproximaram-se dele, querendo pô-lo à prova. E perguntaram: É lícito repudiar a sua própria mulher por qualquer motivo? Ele lhes Respondeu: Não lestes que desde o princípio o Criador os fez homem e mulher?E que disse por isso deixará o homem pai e mãe, e unir-se-á a sua mulher; e serão os dois uma só carne? De modo que já não são mais dois, mas uma só carne. Portanto, o que Deus uniu, o homem não deve separar. Eles, porém, objetaram: Por que, então, ordenou Moisés que desse a carta de divórcio quando a repudiasse? Disse-lhes ele: Pela dureza de vossos corações, Moisés vos permitiu repudiar vossas mulheres; mas não foi assim desde o princípio”.

Apreendendo com as elucidações do Mestre Nazareno, entenderemos que Moisés legislara seus códigos de forma rígida, por vezes até intransigente e inumano, em função dos graves problemas sociais, culturais e religiosos que enfrentara com seu povo, ao longo de 40 anos de peregrinação no deserto, conquanto, decorridos mais de 1250 anos, essas leis tornaram-se grave peso para diversos grupos – como as mulheres, os doentes, os portadores de deficiências, os hansenianos - levando-os à condição de vulnerabilidade social. Malgrado, com Jesus uma nova perspectiva era desvelada para a Lei: a da igualdade entre todos e da justiça social. Mormente, no que tange a união matrimonial, o consórcio também se elevara em patamares nunca antes logrados.

O Rabboni, Mestre Superior, demonstrara que o enlace nupcial tinha procedência Divina, e como tal, deveria ser vivido santamente, intensamente e jubilosamente, em doação recíproca de amor e respeito. Tal ponto de vista era totalmente original para aquela Nação, e sublevava os padrões culturais da época.

Dezenove séculos depois das inolvidáveis luzes esparzidas pelo Cristo de Deus sobre o matrimônio, Seu devotado mensageiro – Hippolyte Léon Denizard Rivail, Allan Kardec – ofereceria ao mundo o mais admirável e didático estudo sobre o desponsório, o qual está contido em todo um capítulo de O Evangelho Segundo O Espiritismo (3), intitulado “Não Separeis O Que Deus Juntou”, promovendo integral harmonização das legislações – passada, presente e futura – com a moral cristã e a Vida Porvindoura.

Igualmente, deveras relevante a perspectiva descortinada pela ciência médica, em transcendente aliança com a Doutrina Espírita. Alguns estudos científicos (4) demonstraram que tendemos a criar laços afetivos com pessoas afáveis, sensíveis e atenciosas. Sentimentos de amor podem surgir com especial rapidez quando alguém adota um comportamento empático para se adaptar às nossas necessidades. O perdão também cria vínculos e cumplicidade.

Por conseguinte, através das claridades do Evangelho de Jesus, magnificadas pelas chaves oferecidas pela Codificação Kardeciana, é possível apreender, com facilidade, o sentido e o significado da união do casamento segundo a Lei Imutável de Deus, norteando, até mesmo, a lei mutável dos homens e a ciência médica.

1. DEUTERONÔMIO. O Antigo Testamento. In: Bíblia de Jerusalém. Português. Nova edição rev. e ampl. São Paulo: Paulus, 2002. Deuteronômio, cap. 24, ver. 1, p. 287.

2. MATEUS, O Evangelho Segundo. O Novo Testamento, in: Bíblia de Jerusalém. Português. Nova edição rev. e ampl. São Paulo: Paulus, 2002. Mateus, cap. 19, vers. 1 - 6, p. 1738.

3. KARDEC, Allan O Evangelho Segundo o Espiritismo.Tradução de Evandro Noleto Bezerra.Rio de Janeiro: FEB, 2008. Cap. XXII.

4. O segredo do casal feliz: compartilhar alegrias. In: Revista Mente e Cérebro, edição 212, setembro de 2010. Disponível na URL http://www2.uol.com.br/vivermente/reportagens/o_segredo_do_casal_feliz_compartilhar_alegrias.html

 
 
 
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RELACIONAMENTO CONJUGAL


RELACIONAMENTO CONJUGAL

Artigo publicado na REVISTA CULTURA ESPÍRITA, do Instituto de Cultura Espírita do Brasil, ano II, n. 19, outubro de 2010, p. 15.

Dentre os sinais que desvelam a transcendente Inteligência dos ensinos de Jesus, uma se nos apresenta de ímpar baliza: a sua praticidade e o seu pragmatismo, para todas as épocas da civilização cristã.

Por estalão, encontraremos as preciosas lições acerca do relacionamento conjugal.

Na sociedade hebreia daquele tempo, a mulher ocupava uma posição de significativa inferioridade, não apenas nas esferas social e religiosa, como também na familiar.

Era prerrogativa do homem iniciar um processo de divórcio, o qual ele poderia exercer baseado em considerações que, hoje, pareceriam frívolas e dignas de riso. Descontente com a esposa, ao homem era facultado dispensá-la sem nenhuma compensação, dando-lhe carta de divórcio.

Tal disposição era fundada em inúmeros Livros Mosaicos, como por exemplo, o Deuteronômio (1), que diz: “Quando um homem tiver tomado uma mulher e consumado o matrimônio, mas esta, logo depois, não encontra mais graça aos seus olhos, porque viu nela algo inconveniente, ele lhe escreverá então uma carta de divórcio, e a entregará, deixando-a sair de sua casa em liberdade.”.

Em Jesus o povo hebreu encontrara genial discernimento na exegese do Antigo Testamento, através de sua real interpretação, à luz da Lei de Justiça, Amor e Caridade.

Sobre a mesma questão da relação entre cônjuges, narra-nos o evangelista Mateus (2), que: “Quando Jesus terminou essas palavras, partiu da Galiléia, e foi para o território da Judéia, além do Jordão. Acompanharam-no grandes multidões, e ali as curou. Alguns fariseus aproximaram-se dele, querendo pô-lo à prova. E perguntaram: É lícito repudiar a sua própria mulher por qualquer motivo? Ele lhes Respondeu: Não lestes que desde o princípio o Criador os fez homem e mulher?E que disse por isso deixará o homem pai e mãe, e unir-se-á a sua mulher; e serão os dois uma só carne? De modo que já não são mais dois, mas uma só carne. Portanto, o que Deus uniu, o homem não deve separar. Eles, porém, objetaram: Por que, então, ordenou Moisés que desse a carta de divórcio quando a repudiasse? Disse-lhes ele: Pela dureza de vossos corações, Moisés vos permitiu repudiar vossas mulheres; mas não foi assim desde o princípio”.

Apreendendo com as elucidações do Mestre Nazareno, entenderemos que Moisés legislara seus códigos de forma rígida, por vezes até intransigente e inumano, em função dos graves problemas sociais, culturais e religiosos que enfrentara com seu povo, ao longo de 40 anos de peregrinação no deserto, conquanto, decorridos mais de 1250 anos, essas leis tornaram-se grave peso para diversos grupos – como as mulheres, os doentes, os portadores de deficiências, os hansenianos - levando-os à condição de vulnerabilidade social. Malgrado, com Jesus uma nova perspectiva era desvelada para a Lei: a da igualdade entre todos e da justiça social. Mormente, no que tange a união matrimonial, o consórcio também se elevara em patamares nunca antes logrados.

O Rabboni, Mestre Superior, demonstrara que o enlace nupcial tinha procedência Divina, e como tal, deveria ser vivido santamente, intensamente e jubilosamente, em doação recíproca de amor e respeito. Tal ponto de vista era totalmente original para aquela Nação, e sublevava os padrões culturais da época.

Dezenove séculos depois das inolvidáveis luzes esparzidas pelo Cristo de Deus sobre o matrimônio, Seu devotado mensageiro – Hippolyte Léon Denizard Rivail, Allan Kardec – ofereceria ao mundo o mais admirável e didático estudo sobre o desponsório, o qual está contido em todo um capítulo de O Evangelho Segundo O Espiritismo (3), intitulado “Não Separeis O Que Deus Juntou”, promovendo integral harmonização das legislações – passada, presente e futura – com a moral cristã e a Vida Porvindoura.

Igualmente, deveras relevante a perspectiva descortinada pela ciência médica, em transcendente aliança com a Doutrina Espírita. Alguns estudos científicos (4) demonstraram que tendemos a criar laços afetivos com pessoas afáveis, sensíveis e atenciosas. Sentimentos de amor podem surgir com especial rapidez quando alguém adota um comportamento empático para se adaptar às nossas necessidades. O perdão também cria vínculos e cumplicidade.

Por conseguinte, através das claridades do Evangelho de Jesus, magnificadas pelas chaves oferecidas pela Codificação Kardeciana, é possível apreender, com facilidade, o sentido e o significado da união do casamento segundo a Lei Imutável de Deus, norteando, até mesmo, a lei mutável dos homens e a ciência médica.

1. DEUTERONÔMIO. O Antigo Testamento. In: Bíblia de Jerusalém. Português. Nova edição rev. e ampl. São Paulo: Paulus, 2002. Deuteronômio, cap. 24, ver. 1, p. 287.

2. MATEUS, O Evangelho Segundo. O Novo Testamento, in: Bíblia de Jerusalém. Português. Nova edição rev. e ampl. São Paulo: Paulus, 2002. Mateus, cap. 19, vers. 1 - 6, p. 1738.

3. KARDEC, Allan O Evangelho Segundo o Espiritismo.Tradução de Evandro Noleto Bezerra.Rio de Janeiro: FEB, 2008. Cap. XXII.

4. O segredo do casal feliz: compartilhar alegrias. In: Revista Mente e Cérebro, edição 212, setembro de 2010. Disponível na URL http://www2.uol.com.br/vivermente/reportagens/o_segredo_do_casal_feliz_compartilhar_alegrias.html

 
 
 
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domingo, 19 de dezembro de 2010

MENSAGEM PSICOFÔNICA ATRAVÉS DE FRANCISCO CÂNDIDO XAVIER

Caros amigos

Em Uberaba, Francisco Cândido Xavier, Honório Onofre de Abreu, Arnaldo Rocha, Martins Peralva, Clóvis Tavares e outros realizaram inesquecíveis reuniões de desobsessão.

Ao final dessas reuniões, os Bons Espíritos usavam a psicofonia de Chico Xavier para trazerem esclarecimentos sobre o trabalho.

O célebre professor Carlos Torres Pastorino entragara ao grupo um gravador, para que as instruções pudessem ser – posteriormente – transferidas para o papel.

Essas mensagens estão nas obras “Instruções Psicofônicas” e “Vozes do Grande Além”.


Em abril, mais de 40 mensagens psicofônicas serão disponibilizadas ao público em DVD.

Duas dessas psicofonias já foram oferecidas para a nossa "degustação". A primeira é de Emmanuel, e a segunda de André Luiz.

Vale a pena não só ouvi-las, mas também estudá-las (assim como os livros citados).

Muito interessante a postura do Chico, médium seguro, realizando as psicofonias com muita tranqüilidade, sem sobressaltos, sem “mantras”, sem nenhum tipo de atitude mística ou anímica.

Para ouvir as psicofonias, clique no play (setinha) da figura abaixo.



E para baixar esse arquivo de áudio, clique neste link

Aproveito para desejar a todos um Natal muito rico na presença do Cristo. Votos de saúde e alegrias em 2011.

Fabiano P Nunes


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MENSAGEM PSICOFÔNICA ATRAVÉS DE FRANCISCO CÂNDIDO XAVIER

Caros amigos

Em Uberaba, Francisco Cândido Xavier, Honório Onofre de Abreu, Arnaldo Rocha, Martins Peralva, Clóvis Tavares e outros realizaram inesquecíveis reuniões de desobsessão.

Ao final dessas reuniões, os Bons Espíritos usavam a psicofonia de Chico Xavier para trazerem esclarecimentos sobre o trabalho.

O célebre professor Carlos Torres Pastorino entragara ao grupo um gravador, para que as instruções pudessem ser – posteriormente – transferidas para o papel.

Essas mensagens estão nas obras “Instruções Psicofônicas” e “Vozes do Grande Além”.


Em abril, mais de 40 mensagens psicofônicas serão disponibilizadas ao público em DVD.

Duas dessas psicofonias já foram oferecidas para a nossa "degustação". A primeira é de Emmanuel, e a segunda de André Luiz.

Vale a pena não só ouvi-las, mas também estudá-las (assim como os livros citados).

Muito interessante a postura do Chico, médium seguro, realizando as psicofonias com muita tranqüilidade, sem sobressaltos, sem “mantras”, sem nenhum tipo de atitude mística ou anímica.

Para ouvir as psicofonias, clique no play (setinha) da figura abaixo.



E para baixar esse arquivo de áudio, clique neste link

Aproveito para desejar a todos um Natal muito rico na presença do Cristo. Votos de saúde e alegrias em 2011.

Fabiano P Nunes


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