domingo, 25 de julho de 2010

LUCAS (O Evangelho Segundo) – CAPÍTULO 4 – TERCEIRA TENTAÇÃO (Programa de 25 e 28 Julho/2010)

LUCAS (O EVANGELHO SEGUNDO), CAPÍTULO 4 : VERSÍCULO 9 – TERCEIRA TENTAÇÃO (Programa de 25 e 28 Julho/2010)

9 Conduziu-o depois a Jerusalém, [colocou-o sobre o pináculo do templo] e disse-lhe: “Se és Filho de Deus, atira-te para baixo,


OUÇA NOVAMENTE O ÁUDIO DO PROGRAMA

Clique no PLAY ("setinha") da figura abaixo:



E PARA BAIXAR O ARQUIVO DE ÁUDIO DESSE PROGRAMA, CLIQUE AQUI

 No programa dessa semana iniciaremos os estudos sobre as origens do Templo de Jerusalém, sua história e sua importância para a civilização Hebreia.


TABERNÁCULO: O PRIMEIRO TEMPLO DO POVO HEBREU

Em hebraico se chamava mishkan, "moradia", (local da Divina morada). Foi construído à partir de Revelação Divina, dada a Moisés no alto do Sinai.

Tabernáculo vem do latim tabernaculum, "tenda", "cabana" ou "barraca" e designa o santuário portátil onde, durante o Êxodo até os tempos do Rei Davi, os israelitas guardavam e transportavam a arca da Aliança, a menorá e demais objetos sagrados. Era composto de três partes: Átrio Exterior, Santo Lugar e Santo dos Santos.



 O SEGUNDO TEMPLO

Quando o povo hebreu se fixa na terra prometida, Davi idealiza a construção de um Grande Templo.

De acordo com a tradição judaico-cristã, o Primeiro Templo foi idealizado e preparado por davi, mas teve sua construção iniciada no terceiro ano do reinado de Salomão e concluída sete anos depois. Segundo a Bíblia, em Reis e em Crônicas, foi seu construtor Hirã. Foi saqueado várias vezes e acabou por ser totalmente incendiado e destruído por Nabucodonosor II, em 587 a.C.

O Templo de Jerusalém situava-se no Monte Moriá (também chamado Monte do Templo), ao Norte do Monte Sião.





***

LUCAS (O Evangelho Segundo) – CAPÍTULO 4 – TERCEIRA TENTAÇÃO (Programa de 25 e 28 Julho/2010)

LUCAS (O EVANGELHO SEGUNDO), CAPÍTULO 4 : VERSÍCULO 9 – TERCEIRA TENTAÇÃO (Programa de 25 e 28 Julho/2010)

9 Conduziu-o depois a Jerusalém, [colocou-o sobre o pináculo do templo] e disse-lhe: “Se és Filho de Deus, atira-te para baixo,


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 No programa dessa semana iniciaremos os estudos sobre as origens do Templo de Jerusalém, sua história e sua importância para a civilização Hebreia.


TABERNÁCULO: O PRIMEIRO TEMPLO DO POVO HEBREU

Em hebraico se chamava mishkan, "moradia", (local da Divina morada). Foi construído à partir de Revelação Divina, dada a Moisés no alto do Sinai.

Tabernáculo vem do latim tabernaculum, "tenda", "cabana" ou "barraca" e designa o santuário portátil onde, durante o Êxodo até os tempos do Rei Davi, os israelitas guardavam e transportavam a arca da Aliança, a menorá e demais objetos sagrados. Era composto de três partes: Átrio Exterior, Santo Lugar e Santo dos Santos.



 O SEGUNDO TEMPLO

Quando o povo hebreu se fixa na terra prometida, Davi idealiza a construção de um Grande Templo.

De acordo com a tradição judaico-cristã, o Primeiro Templo foi idealizado e preparado por davi, mas teve sua construção iniciada no terceiro ano do reinado de Salomão e concluída sete anos depois. Segundo a Bíblia, em Reis e em Crônicas, foi seu construtor Hirã. Foi saqueado várias vezes e acabou por ser totalmente incendiado e destruído por Nabucodonosor II, em 587 a.C.

O Templo de Jerusalém situava-se no Monte Moriá (também chamado Monte do Templo), ao Norte do Monte Sião.





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sexta-feira, 16 de julho de 2010

LUCAS (O Evangelho Segundo) – CAPÍTULO 4 – SEGUNDA TENTAÇÃO (Programa de 18 e 21 Julho/2010)

LUCAS (O EVANGELHO SEGUNDO), CAPÍTULO 4: VERSÍCULOS


8 Replicou-lhe Jesus: “Está escrito: [adorarás ao Senhor teu Deus, e só a Ele prestarás culto ]

. 

OUÇA NOVAMENTE O ÁUDIO DO PROGRAMA  

Clique no PLAY ("setinha") da figura abaixo:


E PARA BAIXAR O ARQUIVO DE ÁUDIO DESSE PROGRAMA, CLIQUE AQUI
.
 Jesus usa o Deuteronômio 6:13 e 10:20 (livro de Moysés) para dar fundamentação à Sua resposta. Na condição de Mestre dos Mestres, poderia abrir mão das Escrituras, contudo, traz-nos, em figura alegórica, a importância de estarmos bem abalizados em nossas palestras, estudos, afirmações, sobretudo diante do público.

 Ademais, O Cristo elucida que toda adoração, todo culto, toda fé devem ser direcionados no sentido do Criador.

 Para compreender o sentido dessa resposta, Allan Kardec, em O LIVRO DOS ESPÍRITOS, desvela-nos uma das Leis Divinas: a Lei de Adoração.

 O LIVRO DOS ESPÍRITOS - PARTE TERECEIRA – DAS LEIS MORAIS

CAPÍTULO II - DA LEI DE ADORAÇÃO

649. Em que consiste a adoração?
“Na elevação do pensamento a Deus. Deste, pela adoração, aproxima o homem sua alma.”

653. Precisa de manifestações exteriores a adoração?

“A adoração verdadeira é do coração. Em todas as vossas ações, lembrai-vos sempre de que o Senhor tem sobre vós o seu olhar.”

a) - Será útil a adoração exterior?

“Sim, se não consistir num vão simulacro. É sempre útil dar um bom exemplo. Mas os que somente por afetação e amor-próprio o fazem, desmentindo com o proceder a aparente piedade, mau exemplo dão e não imaginam o mal que causam.”

654. Tem Deus preferência pelos que O adoram desta ou daquela maneira?

“Deus prefere os que O adoram do fundo do coração, com sinceridade, fazendo o bem e evitando o mal, aos que julgam honrá-Lo com cerimônias que os não tornam melhores para com os seus semelhantes.
“Todos os homens são irmãos e filhos de Deus. Ele atrai a Si todos os que lhe obedecem às leis, qualquer que seja a forma sob que as exprimam.
“É hipócrita aquele cuja piedade se cifra nos atos exteriores. Mau exemplo dá todo aquele cuja adoração é afetada e contradiz o seu procedimento.
“Declaro-vos que somente nos lábios e não na alma tem religião aquele que professa adorar o Cristo, mas que é orgulhoso, invejoso e cioso, duro e implacável para com outrem, ou ambicioso dos bens deste mundo. Deus, que tudo vê, dirá: o que conhece a verdade é cem vezes mais culpado do mal que faz, do que o selvagem ignorante que vive no deserto.
E como tal será tratado no dia da justiça. Se um cego, ao passar, vos derriba, perdoá-lo-eis; se for um homem que enxerga perfeitamente bem, queixar-vos-eis e com razão.
“Não pergunteis, pois, se alguma forma de adoração há que mais convenha, porque eqüivaleria a perguntardes se mais agrada a Deus ser adorado num idioma do que noutro. Ainda uma vez vos digo: até Ele não chegam os cânticos, senão quando passam pela porta do coração.”

673. Não seria um meio de tornar essas oferendas agradáveis a Deus consagrá-las a minorar os sofrimentos daqueles a quem falta o necessário e, neste caso, o sacrifício dos animais, praticado com fim útil, não se tornaria meritório, ao passo que era abusivo quando para nada servia, ou só aproveitava aos que de nada precisavam? Não haveria qualquer coisa de verdadeiramente piedoso em consagrar-se aos pobres as primícias dos bens que Deus nos concede na Terra?

“Deus abençoa sempre os que fazem o bem. O melhor meio de honrá-Lo consiste em minorar os sofrimentos dos pobres e dos aflitos. Não quero dizer com isto que Ele desaprove as cerimônias que praticais para lhe dirigirdes as vossas preces. Muito dinheiro, porém, aí se gasta que poderia ser empregado mais utilmente do que o é. Deus ama a simplicidade em tudo. O homem que se atém às exterioridades e não ao coração é um Espírito de vistas acanhadas. Dizei, em consciência, se Deus deve atender mais à forma do que ao fundo.”

LUCAS (O Evangelho Segundo) – CAPÍTULO 4 – SEGUNDA TENTAÇÃO (Programa de 18 e 21 Julho/2010)

LUCAS (O EVANGELHO SEGUNDO), CAPÍTULO 4: VERSÍCULOS


8 Replicou-lhe Jesus: “Está escrito: [adorarás ao Senhor teu Deus, e só a Ele prestarás culto ]

. 

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 Jesus usa o Deuteronômio 6:13 e 10:20 (livro de Moysés) para dar fundamentação à Sua resposta. Na condição de Mestre dos Mestres, poderia abrir mão das Escrituras, contudo, traz-nos, em figura alegórica, a importância de estarmos bem abalizados em nossas palestras, estudos, afirmações, sobretudo diante do público.

 Ademais, O Cristo elucida que toda adoração, todo culto, toda fé devem ser direcionados no sentido do Criador.

 Para compreender o sentido dessa resposta, Allan Kardec, em O LIVRO DOS ESPÍRITOS, desvela-nos uma das Leis Divinas: a Lei de Adoração.

 O LIVRO DOS ESPÍRITOS - PARTE TERECEIRA – DAS LEIS MORAIS

CAPÍTULO II - DA LEI DE ADORAÇÃO

649. Em que consiste a adoração?
“Na elevação do pensamento a Deus. Deste, pela adoração, aproxima o homem sua alma.”

653. Precisa de manifestações exteriores a adoração?

“A adoração verdadeira é do coração. Em todas as vossas ações, lembrai-vos sempre de que o Senhor tem sobre vós o seu olhar.”

a) - Será útil a adoração exterior?

“Sim, se não consistir num vão simulacro. É sempre útil dar um bom exemplo. Mas os que somente por afetação e amor-próprio o fazem, desmentindo com o proceder a aparente piedade, mau exemplo dão e não imaginam o mal que causam.”

654. Tem Deus preferência pelos que O adoram desta ou daquela maneira?

“Deus prefere os que O adoram do fundo do coração, com sinceridade, fazendo o bem e evitando o mal, aos que julgam honrá-Lo com cerimônias que os não tornam melhores para com os seus semelhantes.
“Todos os homens são irmãos e filhos de Deus. Ele atrai a Si todos os que lhe obedecem às leis, qualquer que seja a forma sob que as exprimam.
“É hipócrita aquele cuja piedade se cifra nos atos exteriores. Mau exemplo dá todo aquele cuja adoração é afetada e contradiz o seu procedimento.
“Declaro-vos que somente nos lábios e não na alma tem religião aquele que professa adorar o Cristo, mas que é orgulhoso, invejoso e cioso, duro e implacável para com outrem, ou ambicioso dos bens deste mundo. Deus, que tudo vê, dirá: o que conhece a verdade é cem vezes mais culpado do mal que faz, do que o selvagem ignorante que vive no deserto.
E como tal será tratado no dia da justiça. Se um cego, ao passar, vos derriba, perdoá-lo-eis; se for um homem que enxerga perfeitamente bem, queixar-vos-eis e com razão.
“Não pergunteis, pois, se alguma forma de adoração há que mais convenha, porque eqüivaleria a perguntardes se mais agrada a Deus ser adorado num idioma do que noutro. Ainda uma vez vos digo: até Ele não chegam os cânticos, senão quando passam pela porta do coração.”

673. Não seria um meio de tornar essas oferendas agradáveis a Deus consagrá-las a minorar os sofrimentos daqueles a quem falta o necessário e, neste caso, o sacrifício dos animais, praticado com fim útil, não se tornaria meritório, ao passo que era abusivo quando para nada servia, ou só aproveitava aos que de nada precisavam? Não haveria qualquer coisa de verdadeiramente piedoso em consagrar-se aos pobres as primícias dos bens que Deus nos concede na Terra?

“Deus abençoa sempre os que fazem o bem. O melhor meio de honrá-Lo consiste em minorar os sofrimentos dos pobres e dos aflitos. Não quero dizer com isto que Ele desaprove as cerimônias que praticais para lhe dirigirdes as vossas preces. Muito dinheiro, porém, aí se gasta que poderia ser empregado mais utilmente do que o é. Deus ama a simplicidade em tudo. O homem que se atém às exterioridades e não ao coração é um Espírito de vistas acanhadas. Dizei, em consciência, se Deus deve atender mais à forma do que ao fundo.”

terça-feira, 13 de julho de 2010

BAIXE O ÁUDIO DOS PROGRAMAS

Caros amigos e amigas.

O áudio dos programas que estão neste blog podem ser baixados. Isso permitirá salvá-los, e posteriormente, ouvi-los no seu Ipod, gravador ou no rádio do carro.

Basta clicar na palavra "DivShare", que está no player que permite ouvir a gravação, no lado direito.
.

Todos os arquivos que foram disponibilizados neste site permitem tal operação.

Votos de paz, Fabiano


***

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Votos de paz, Fabiano


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domingo, 11 de julho de 2010

LUCAS (O Evangelho Segundo) – CAPÍTULO 4 – A SEGUNDA TENTAÇÃO (Programa de 11 e 14 Julho/2010)

LUCAS (O EVANGELHO SEGUNDO), CAPÍTULO 4 : A SEGUNDA TENTAÇÃO

5 o diabo, levando-o para mais alto, mostrou-lhe num instante todos os reinos da terra. 6 e Disse-lhe: Eu te Darei todo este poder com a glória destes reinos, porque ela me foi entregue, e eu a dou a quem eu quiser. 7 Por isso, se te prostrares diante de mim, toda ela será tua. 8 Replicou-lhe Jesus: “Está escrito: adorarás ao Senhor teu Deus, e só a ele prestarás culto.




OUÇA NOVAMENTE O ÁUDIO DO PROGRAMA, CLIQUE AQUI


PARA BAIXAR O ÁUDIO DO PROGRAMA, CLIQUE  NESTE LINK

 Fazendo a exegese quanto ao sentido profundo da segunda tentação, é lícito entender tratar-se da jornada evolutiva do espírito imortal, que na sua reencarnação defronta-se com muitos obstáculos e vicissitudes, que parecem fortes e poderosos, e também se defronta com um poder estabelecido na terra, intensamente sedutor, que estimula a vaidade humana. O “diabolos”, o inimigo interior, representado pelo poder temporal do mundo exerce sobre a vaidade forte atração, e grave risco, pois a autoridade no mundo, em face da capacidade autodiscricionária e coercitiva, quando depositada em mãos de pessoas escravizadas à vaidade, assume caracteres semelhantes aos vícios comuns: dependência, compulsão, e abstinência.



Ademais, a propensão ao poder que acicata a vaidade é uma marca da inferioridade dos espíritos reencarnados em um mundo de expiações de provas.


 LIVRO “O CONSOLADOR”


Emmanuel/Francisco Cândido Xavier


361 – Na propaganda da fé, é justo que os espíritas ou os médiuns estejam preocupados em converter aos princípios da Doutrina os homens de posição destacada no mundo, como os juízes, os médicos, os professores, os literatos, os políticos, etc.?


-Os espiritistas cristãos devem pensar muito na iluminação de si mesmos, antes de qualquer prurido, no intuito de converter os outros.


E, ao tratar-se dos homens destacados no convencionalismo terrestre, esse cuidado deve ser ainda maior, porquanto há no mundo um conceito soberano de “força” para todas as criaturas que se encontram nos embates espirituais para a obtenção dos títulos de progresso. Essa “força” viverá entre os homens até que as almas humanas se compenetrem da necessidade do reino de Jesus em seu coração, trabalhando por sua realização plena. Os homens do poder temporal, com exceções, muitas vezes aceitam somente os postulados que a “força” sanciona ou os princípios com que a mesma concorda. Enceguecidos temporariamente pelos véus da vaidade e da fantasia, que a “força” lhes proporciona, faz-se mister deixa-los em liberdade nas suas experiências. Dia virá em que brilharão na Terra os eternos direitos da verdade e do bem, anulando essa “força” transitória. Ainda aqui, tendes o exemplo do Divino Mestre para todos os tempos, não teve a preocupação de converter ao Evangelho os Pilatos e os Ãntipas do seu tempo.


Além do mais, o Espiritismo, na sua feição de Cristianismo redivivo, não deve nutrir a pretensão de disputar um lugar no banquete dos Estados do mundo, quando sabe muito bem que a sua missão divina há de cumprir-se junto das almas, nos legítimos fundamentos do Reino de Jesus.


 Para concluir: o mais importante, somente Deus deve ser adorado – postura de joelhos e súplica – pois Deus É a Causa Primeira de tudo e de todos. Os poderes do mundo, as ciências e as religiões Lhes são submissas. Quando as ciências e as religiões adorarem somente a Deus, o Reino dos Céus será estabelecido na Terra.


 Rogamos a Jesus que prossiga nos abençoando com a Sua paz!


***

LUCAS (O Evangelho Segundo) – CAPÍTULO 4 – A SEGUNDA TENTAÇÃO (Programa de 11 e 14 Julho/2010)

LUCAS (O EVANGELHO SEGUNDO), CAPÍTULO 4 : A SEGUNDA TENTAÇÃO

5 o diabo, levando-o para mais alto, mostrou-lhe num instante todos os reinos da terra. 6 e Disse-lhe: Eu te Darei todo este poder com a glória destes reinos, porque ela me foi entregue, e eu a dou a quem eu quiser. 7 Por isso, se te prostrares diante de mim, toda ela será tua. 8 Replicou-lhe Jesus: “Está escrito: adorarás ao Senhor teu Deus, e só a ele prestarás culto.




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 Fazendo a exegese quanto ao sentido profundo da segunda tentação, é lícito entender tratar-se da jornada evolutiva do espírito imortal, que na sua reencarnação defronta-se com muitos obstáculos e vicissitudes, que parecem fortes e poderosos, e também se defronta com um poder estabelecido na terra, intensamente sedutor, que estimula a vaidade humana. O “diabolos”, o inimigo interior, representado pelo poder temporal do mundo exerce sobre a vaidade forte atração, e grave risco, pois a autoridade no mundo, em face da capacidade autodiscricionária e coercitiva, quando depositada em mãos de pessoas escravizadas à vaidade, assume caracteres semelhantes aos vícios comuns: dependência, compulsão, e abstinência.



Ademais, a propensão ao poder que acicata a vaidade é uma marca da inferioridade dos espíritos reencarnados em um mundo de expiações de provas.


 LIVRO “O CONSOLADOR”


Emmanuel/Francisco Cândido Xavier


361 – Na propaganda da fé, é justo que os espíritas ou os médiuns estejam preocupados em converter aos princípios da Doutrina os homens de posição destacada no mundo, como os juízes, os médicos, os professores, os literatos, os políticos, etc.?


-Os espiritistas cristãos devem pensar muito na iluminação de si mesmos, antes de qualquer prurido, no intuito de converter os outros.


E, ao tratar-se dos homens destacados no convencionalismo terrestre, esse cuidado deve ser ainda maior, porquanto há no mundo um conceito soberano de “força” para todas as criaturas que se encontram nos embates espirituais para a obtenção dos títulos de progresso. Essa “força” viverá entre os homens até que as almas humanas se compenetrem da necessidade do reino de Jesus em seu coração, trabalhando por sua realização plena. Os homens do poder temporal, com exceções, muitas vezes aceitam somente os postulados que a “força” sanciona ou os princípios com que a mesma concorda. Enceguecidos temporariamente pelos véus da vaidade e da fantasia, que a “força” lhes proporciona, faz-se mister deixa-los em liberdade nas suas experiências. Dia virá em que brilharão na Terra os eternos direitos da verdade e do bem, anulando essa “força” transitória. Ainda aqui, tendes o exemplo do Divino Mestre para todos os tempos, não teve a preocupação de converter ao Evangelho os Pilatos e os Ãntipas do seu tempo.


Além do mais, o Espiritismo, na sua feição de Cristianismo redivivo, não deve nutrir a pretensão de disputar um lugar no banquete dos Estados do mundo, quando sabe muito bem que a sua missão divina há de cumprir-se junto das almas, nos legítimos fundamentos do Reino de Jesus.


 Para concluir: o mais importante, somente Deus deve ser adorado – postura de joelhos e súplica – pois Deus É a Causa Primeira de tudo e de todos. Os poderes do mundo, as ciências e as religiões Lhes são submissas. Quando as ciências e as religiões adorarem somente a Deus, o Reino dos Céus será estabelecido na Terra.


 Rogamos a Jesus que prossiga nos abençoando com a Sua paz!


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sábado, 3 de julho de 2010

LUCAS (O Evangelho Segundo) – CAPÍTULO 4 – SEGUNDA TENTAÇÃO (Programa de 07 e 07 Julho/2010)

LUCAS (O EVANGELHO SEGUNDO), CAPÍTULO 4 : A SEGUNDA TENTAÇÃO

5 o diabo, levando-o para mais alto, mostrou-lhe num instante todos os reinos da terra. 6 e Disse-lhe: Eu te Darei todo este poder com a glória destes reinos, porque ela me foi entregue, e eu a dou a quem eu quiser. 7 Por isso, se te prostrares diante de mim, toda ela será tua. 8 Replicou-lhe Jesus: “Está escrito: adorarás ao Senhor teu Deus, e só a ele prestarás culto.

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 O Evangelho é independente. Obedece às leis da terra, mas não faz conluio, ou participa oficialmente, com o Poder, sob qualquer pretexto. Como triste exemplo a ser recordado, vejamos a corrupção dos verdadeiros interesses do Evangelho, ao longo da história do cristianismo, todas as vezes que a idéia de que “os fins justificariam os meios” foi usada por divisa das religiões cristãs.

Devemos evangelizar a política, e os políticos, sem nunca permitir a politização da religião evangélica, seja ela espírita, protestante, pentecostal ou católica romana.

Seria lícito questionar: existe uma diretriz para as Instituições Cristãs no que diz respeito às atividades políticas? Recomendamos o estudo do Livro “Conduta Espírita”, ditado por André Luiz a Francisco Cândido Xavier, na pág. 46, capítulo “Nos Embates Políticos”.

 NOS EMBATES POLÍTICOS

Situar em posição clara e definida as aspirações sociais e os ideais espíritas cristãos, sem confundir os interesses de César com os deveres para com o Senhor.

Só o Espírito possui eternidade.

Distanciar-se do partidarismo extremado.

Paixão em campo, sombra em torno.

Em nenhuma oportunidade, transformar a tribuna espírita em palanque de propaganda política, nem mesmo com sutilezas comovedoras em nome da caridade.

O despistamento favorece a dominação do mal.

Cumprir os deveres de cidadão e eleitor, escolhendo os candidatos aos postos eletivos, segundo os ditames da própria consciência, sem, contudo, enlear-se nas malhas do fanatismo de grei.

O discernimento é caminho para o acerto.

Repelir acordos políticos que, com o empenho da consciência individual, pretextem defender os princípios doutrinários ou aliciar prestígio social para a Doutrina, em troca de votos ou solidariedade a partidos e candidatos.

O Espiritismo não pactua com interesses puramente terrenos.

Não comerciar com o voto dos companheiros de Ideal, sobre quem a sua palavra ou cooperação possam exercer alguma influência.

A fé nunca será produto para o mercado humano.

Por nenhum pretexto, condenar aqueles que se acham investidos com responsabilidades administrativas de interesse público, mas sim orar em favor deles, a fim de que se desincumbam satisfatoriamente dos compromissos assumidos.

Para que o bem se faça, é preciso que o auxílio da prece se contraponha ao látego da crítica.

Impedir palestras e discussões de ordem política nas sedes das instituições doutrinárias, não olvidando que o serviço de evangelização é tarefa essencial.

A rigor, não há representantes oficiais do Espiritismo em setor algum da política humana.

“Nenhum servo pode servir a dois senhores.” — Jesus. (LUCAS, 16:13.)

Pelo espírito André Luiz, psicografia de Francisco Cândido Xavier

Livro “Conduta Espírita”

 Exoramos a Jesus que prossiga nos abençoando com a Sua caridade!

***

LUCAS (O Evangelho Segundo) – CAPÍTULO 4 – SEGUNDA TENTAÇÃO (Programa de 07 e 07 Julho/2010)

LUCAS (O EVANGELHO SEGUNDO), CAPÍTULO 4 : A SEGUNDA TENTAÇÃO

5 o diabo, levando-o para mais alto, mostrou-lhe num instante todos os reinos da terra. 6 e Disse-lhe: Eu te Darei todo este poder com a glória destes reinos, porque ela me foi entregue, e eu a dou a quem eu quiser. 7 Por isso, se te prostrares diante de mim, toda ela será tua. 8 Replicou-lhe Jesus: “Está escrito: adorarás ao Senhor teu Deus, e só a ele prestarás culto.

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 O Evangelho é independente. Obedece às leis da terra, mas não faz conluio, ou participa oficialmente, com o Poder, sob qualquer pretexto. Como triste exemplo a ser recordado, vejamos a corrupção dos verdadeiros interesses do Evangelho, ao longo da história do cristianismo, todas as vezes que a idéia de que “os fins justificariam os meios” foi usada por divisa das religiões cristãs.

Devemos evangelizar a política, e os políticos, sem nunca permitir a politização da religião evangélica, seja ela espírita, protestante, pentecostal ou católica romana.

Seria lícito questionar: existe uma diretriz para as Instituições Cristãs no que diz respeito às atividades políticas? Recomendamos o estudo do Livro “Conduta Espírita”, ditado por André Luiz a Francisco Cândido Xavier, na pág. 46, capítulo “Nos Embates Políticos”.

 NOS EMBATES POLÍTICOS

Situar em posição clara e definida as aspirações sociais e os ideais espíritas cristãos, sem confundir os interesses de César com os deveres para com o Senhor.

Só o Espírito possui eternidade.

Distanciar-se do partidarismo extremado.

Paixão em campo, sombra em torno.

Em nenhuma oportunidade, transformar a tribuna espírita em palanque de propaganda política, nem mesmo com sutilezas comovedoras em nome da caridade.

O despistamento favorece a dominação do mal.

Cumprir os deveres de cidadão e eleitor, escolhendo os candidatos aos postos eletivos, segundo os ditames da própria consciência, sem, contudo, enlear-se nas malhas do fanatismo de grei.

O discernimento é caminho para o acerto.

Repelir acordos políticos que, com o empenho da consciência individual, pretextem defender os princípios doutrinários ou aliciar prestígio social para a Doutrina, em troca de votos ou solidariedade a partidos e candidatos.

O Espiritismo não pactua com interesses puramente terrenos.

Não comerciar com o voto dos companheiros de Ideal, sobre quem a sua palavra ou cooperação possam exercer alguma influência.

A fé nunca será produto para o mercado humano.

Por nenhum pretexto, condenar aqueles que se acham investidos com responsabilidades administrativas de interesse público, mas sim orar em favor deles, a fim de que se desincumbam satisfatoriamente dos compromissos assumidos.

Para que o bem se faça, é preciso que o auxílio da prece se contraponha ao látego da crítica.

Impedir palestras e discussões de ordem política nas sedes das instituições doutrinárias, não olvidando que o serviço de evangelização é tarefa essencial.

A rigor, não há representantes oficiais do Espiritismo em setor algum da política humana.

“Nenhum servo pode servir a dois senhores.” — Jesus. (LUCAS, 16:13.)

Pelo espírito André Luiz, psicografia de Francisco Cândido Xavier

Livro “Conduta Espírita”

 Exoramos a Jesus que prossiga nos abençoando com a Sua caridade!

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